Trainspotter IV – A linha do Alentejo

Trainspotter IV – A linha do Alentejo

01/04/2017 2 Por Joao Cunha

Depois de três edições impressas com boa receptividade dedicadas a material circulante, a Trainspotter na sua versão impressa vai agora dedicar-se a uma infraestrutura – e que infraestrutura!

A linha do Alentejo foi a primeira via ferroviária a Sul do Tejo e, durante muitos anos, foi na realidade a linha do Sul – até à construção da então linha do Sado, encurtando a viagem entre o Barreiro e a Funcheira. Esta via estruturante jogou importantes cartadas no desenvolvimento das operações ferroviárias em Portugal e permitiu irrigar o território sempre deprimido do Alentejo, onde ancoraram linhas e ramais que durante décadas serviram praticamente todas as grandes vilas alentejanas.

Pareceu-nos, desde o início, que a primeira edição consagrada a uma linha teria de ser o Alentejo. O especial carisma desta linha está bem patente nas bucólicas paisagens de amarelas planícies que atravessa e dos locais perfeitamente surpreendentes onde se implantaram várias das suas estações – tantas e tantas vezes muito longe dos centros populacionais. Longe do prestígio dos rápidos da linha do Norte ou dos comboios internacionais da Beira Alta, a linha do Alentejo albergou ainda assim circulações que ficam para sempre na história dos nossos caminhos de ferro – desde logo a sua maior imagem de marca faz a nossa capa: como é possível falar das fantásticas Nohab senão como símbolos deste tão belo Alentejo?

Para a nossa quarta edição trazemos uma novidade – um acabamento melhorado, dizendo adeus à encadernação com agrafos e abraçando uma revista que associa a elevada qualidade do papel e da impressão a um acabamento com capa fresada e colada, permitindo com a adição da lombada uma melhor conservação e identificação da revista. Por isso, um pequeno aumento de preço é visível na pré-venda – mais 40 cêntimos. É quanto basta para uma edição com um acabamento substancialmente melhor.

Tal como nas edições anteriores, o modelo de venda e distribuição mantém-se. A revista é vendida online, no site da APAC, com um período de pré-venda até 15 de Junho em que a revista está acessível por apenas 9,90€. Depois dessa data, sujeito ao stock então existente, o preço passará para 13€. E, como é tradição, o nosso trabalho com esta edição reverterá totalmente para projetos de preservação no seio da APAC que, estamos certos, se tornarão muito visíveis nos próximos meses.

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Obrigado pela vossa confiança e esperamos contar convosco e mais esta grande viagem.